Casar faz bem

O casamento hoje dá mais trabalho, mas traz mais satisfação” Revista Veja- 25 de agosto de 2010. Com a chegada das telenovelas, o divórcio no Brasil aumentou assustadoramente. Mais por que será que o casamento nesta era atual tem sido  tão defasado, em algumas camadas da sociedade? Não podemos esquecer que a união conjugal é uma instituição divina. Se o próprio autor “Deus”  fez o primeiro casamento, quem somos nós para o anular? Infelizmente por falta de conhecimento, muitos estão perdendo o mais excelente que foi estabelecido pelo Criador;”Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois uma só carne” Que milagre! Só na matemática de DEUS, UM MAIS UM É IGUAL A UM. Somente os que crêem nas verdades bíblicas e que já experimentaram a transformação das suas vidas estão aptos para aceitarem esta ordem. Casar faz bem. Esta afirmativa tem um fundo de verdade, porque quando o casal se une para viver e conviver de forma a agradar a Deus, o seu “EU” terá de ser crucificado na cruz, isto é, a caminhada a dois será de renúncia e perdão, e, somente com a presença de Cristo no casamento é que será possível vencermos as dificuldades que virão no decorrer das nossas vidas.Não há casamento perfeito. Sabe por que? Porque quando um casal vai viver juntos um novo relacionamento,as falhas também irão juntas. Todos nós erramos, daí que, o casamento é uma parceria. Cada um deve entrar com a sua parte. Só assim funciona o casamento. Do contrário, não experimentaremos o melhor que Deus idealizou,”ambos serão uma só carne”.O Espírito Santo está disponível para nos ajudar a vencermos as nossas fraquezas. Ele é quem “convence o homem do pecado, da justiça, e do juízo” Basta tão somente cada casal colocar-se disponível para ele realizar uma obra de transformação. Mas, casar faz muito bem. Somente no casamento temos a benção de Deus completa.Ele não faz acepção de pessoas. A benção é para todos. Mas,há uma condição:”Bem-aventurada é a família que teme a Deus e anda nos seus caminhos” Salmos 128.