quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mulher, agente transformador da História

                  
 Desde os primórdios da existência humana, que a figura feminina tem inusitadamente se destacado com afinco as  mudanças ou transformações sócio-econômicas e política da nossa sociedade. É notório nesta era atual, como o sexo frágil, tem se destacado de diversas maneiras, em todos os segmentos, quer na engenharia civil, elétrica, eletrônica, na medicina, na educação, na política, na economia, na advocacia, e demais profissões em virtude de todas possuírem o seu valor intrínseco. Elas estão superando até mesmo o sexo masculino com todo respeito em alguns pontos. Porque defendemos a emancipação da Mulher com equilíbrio ao lado do homem, com direitos iguais, porém, esta sendo-lhe sujeita como está escrito: “ Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor.”O homem sendo a cabeça, o líder como diz as Escrituras Sagradas. Atualmente este conceito tem mudado, em virtude de muitas exercerem as duas funções.  Não é de se estranhar porque a mulher tem lutado pela sua posição ao sol. A mulher tem capacidade de se tornar agente transformador  primeiramente da sua vida, porque quando ela ama a si mesma, terá condições de  crescer em todas as demais áreas  dependendo  da sua visão diante dos grandes desafios.
 Em princípio no aspecto familiar, importante tem sido o seu papel  de educadora na formação da personalidade de filhos, que no futuro serão cidadãos que honrarão a si mesmos e à Pátria. Porém,  é bom ressaltar que com o avanço tecnológico, àquela figura materna de somente criar filhos e cuidar da casa, passa a ser substituído por uma mão de obra necessária e indispensável ao mercado de trabalho. A mulher tem mudado a história do mundo desde o início da sua formação, como multiplicadora de filhos. No decorrer da pós-modernidade, a mulher como a parte mais frágil tem grande necessidade de ser entendida e protegida. A violência física à mulher macula a sua imagem em virtude da sua posição ao lado do homem como auxiliadora, àquela que foi tirada da sua costela e que deve ser amada, considerada respeitada e não maltratada, com isto  deturpando  seu papel de esposa e mãe. Por outro lado, há ainda muitas delas escondidas no casulo, com medo do mundo que ora se desponta. Estas, de uma forma ou de outra, necessitam se esforçar para galgar aquilo que lhe é direito: a sua aptidão de tornar realidade os seus sonhos, contribuindo como agente de transformação para as sociedades.

Autoria
Alneide Silva Tourinho

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